"Os mais inestimáveis tesouros são; a consciência irrepreensível e a boa saúde. O amor a Deus e o estudo de si mesmo oferecem uma; a homeopatia oferece a outra." Samuel Hahnemann

Jane Azevedo

A afabilidade e a doçura,  inestimáveis tesouros !!!

Anjo protetor, Mentor: Enquanto o pulsar dos meus sentimentos, envolvem-me num doce desdobramento, vejo que tu, em todos os momentos, acompanhas-me com o olhar de acalento. Vejo o paraíso onde reponho minhas energias, paisagens perfeitas de outro mundo, difícil querer voltar desta magia, Onde o sentimento é real e profundo. (Jane Azevedo)
Textos


Atentemos para as orientações dos espíritos de Escol, não adianta só lermos, temos que exemplificar o evangelho, somos os trabalhadores da última hora, não há tempo a perder.

Oremos...


Mestre amado, Mestre querido Jesus Cristo, Ismael protetor do nosso Brasil, terra do Cruzeiro do Sul, andamos preocupados com nosso torrão Natal, e o nosso Planeta Azul, ampara-nos em nossas dificuldades de compreensão, e pouca fé, ouvimos, recebemos e vemos as instruções do Alto, mas parece difícil administrar os Teus ensinamentos, por sermos ainda muito imperfeitos. Tende piedade de nós e nos conduza a momentos de lucidez coletiva, incorporando em nossa essência os teus ensinamentos. Aprendamos a amar realmente o próximo, respeitando as diferenças, e motivados pelo amor fraterno, exercitar os verbos compreender, aceitar, amparar, tolerar, amenizar, sileciar, colaborar, ajudar... AMAR. "Que seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu."

 

(Jane Azevedo).

"A paz de que fala Jesus é incondicional e duradoura. Conquista pessoal, deve partir do íntimo para fora. A voz humana está carregada de vibrações. Os gritos intempestivos e as exclamações inoportunas equivalem a pedradas mentais. As discussões sem proveito somente fomentam balbúrdia, além do que se constituem em desperdício de energias. Falar em tom moderado é exercício salutar para a paz."

Paz duradoura

Deixo-lhes a paz, dou-lhes a minha paz; não a dou como a dá o mundo. Assim encontramos no Evangelho de João o registro das palavras do Cristo. A paz é algo muito buscado pelos homens, sem contudo ter encontrado neles verdadeiro abrigo. Pode-se mesmo afirmar que, desde as épocas mais recuadas, o homem tem guerreado com seu semelhante, de forma constante. Quando, em um ponto do planeta, cessam as lutas, em outros tantos elas aparecem. O homem afirma desejar a paz, mas enquanto a discute, planeja a guerra. É por isso que Jesus diferencia a Sua da paz do mundo.

A paz do mundo é efêmera. Dura exatamente o período da boa vontade dos homens. Mesmo à mesa das negociações, quando as nações em conflito se dispõem ao cessar fogo, o que se observa é a desconfiança e a má vontade falando alto. A paz do mundo é feita de condições que devem ser respeitadas, a fim de que perdure.

A paz de que fala Jesus é incondicional e duradoura. Conquista pessoal, deve partir do íntimo para fora. Somente um coração em paz pode exteriorizá-la, pois que, ainda no dizer do Mestre Nazareno: A boca fala do que se encontra pleno o coração. A voz humana está carregada de vibrações.

Os gritos intempestivos e as exclamações inoportunas equivalem a pedradas mentais. As discussões sem proveito somente fomentam balbúrdia, além do que se constituem em desperdício de energias. Falar em tom moderado é exercício salutar para a paz. Aprender a calar, em meio ao tumulto, é contribuição para a paz.

Perseverar no trabalho anônimo, mesmo quando muitos desertem e busquem somente louros e aplausos, é medida preventiva de paz. A paz a que se referia Jesus é a que sabe calar ofensas e relevar atitudes grosseiras. É a que compreende que a dor que nos dilacera a alma é justa, pois cada um recebe segundo suas obras.

A paz do Cristo é a que confere certeza inabalável nas forças espirituais superiores e não se abate ante o mal ou os rumores do mal. É a que estende mão amiga ao ofensor e se traduz em tranquilidade quando o medo domina as massas, perante negras expectativas de desgraças que, de um modo geral, jamais se concretizam.

A paz do Cristo é a paz da consciência reta que não se impacienta ante as opiniões desfavoráveis dos outros e trabalha, incansável, construindo o dia radioso do amanhã.

* * * O problema da paz é questão de fraternidade, em todas as latitudes. Não pode haver paz por imposição. A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.

Redação do Momento Espírita com base no cap. Opiniões alheias e cap. Fala em paz, do livro Calma, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Geem e no verbete Paz do livro Dicionário da alma, por Espíritos Diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb. Em 12.02.2009.

Redação do Momento Espírita.
Enviado por Jane Azevedo em 01/11/2014
Alterado em 19/10/2023
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O perfume dos teus elevados pensamentos me acalmam o coração.